A Secretaria Municipal de Saúde de Dourados, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, Departamento de Atenção Básica e Comitê de crise do Covid-19, inicia nesta terça-feira (24) a Campanha Nacional contra a Influenza e Campanha de Vacinação contra o Sarampo. Neste primeiro dia a vacinação será destinada a pessoas de 20 a 49 anos.
No sentido de evitar aglomerações, foram criados três pontos extras de vacinação fora das unidades básicas de saúde, do tipo “drive tru” e também um posto volante na Praça Antonio João, com atendimento das 7h às 17h, para idosos, bombeiros militares e profissionais da saúde.
Outras unidades volantes de vacinação manterão atendimento no horário das 08h às 17h, no Ginásio Municipal de Esportes (Rua Monte Alegre), no estádio Douradão (Rua Cel. Ponciano, próximo a prefeitura) e no Centro Esportivo Jorjão (Rua Itamarati, 100 – Jardim Adelina Rigotti).
O cronograma da vacinação ficou definido que nos dias 24 e 25 – terça e quarta-feira terão início os atendimentos aos idosos acima de 80 anos, bombeiros militares e profissionais da saúde da atenção primária.
Na quinta e na sexta, dias 26 e 27 será a vez do atendimento aos idosos entre 70 e 80 anos, bombeiros militares e profissionais da saúde da atenção primária.
No dia 30 (segunda-feira) terão início os atendimentos aos idosos de 60 a 70 anos, bombeiros militares e profissionais da saúde da atenção primária.
Já no dia 31 de março, terão início os atendimentos aos profissionais de saúde da atenção secundária e terciária da rede pública e conveniadas, como também continuidade aos atendimentos aos bombeiros militares.
A ação, definida em reunião conjunta dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Atenção Básica, Comitê de crise do Covid-19 e Secretaria Municipal de Saúde, leva em conta a declaração da Organização Mundial da Saúde (OMS), que reconhece surto da doença causada pelo novo Coronavírus, caracterizada como uma pandemia.
De acordo com Edvan Marcelo, da Coordenação do Núcleo de Imunização, a campanha em Dourados atende também recomendações do Ministério da Saúde, para se evitar a disseminação da doença, cujas orientações deverão ser adaptadas pelos gestores estaduais e municipais, de acordo com a realidade local.