A prefeitura de Dourados avança com os investimentos em saúde para atender a população e, na manhã desta terça-feira (12/3), foi realizada a assinatura do termo de doação de um terreno localizado em área nobre na região do bairro Altos do Indaiá, para a construção da segunda unidade da Funpema (Fundação Cardiogeriátrica Coronel José Alves Marcondes).
O terreno de 4.500 m², localizado à rua Francisco Martins Viegas, está avaliado em R$ 739.583,34 e irá permitir a ampliação e a descentralização dos serviços e atendimentos. O novo prédio, com mais de 1.500 m², contará com centro cirúrgico, centro de diagnóstico e ambulatórios médicos para atendimento de especialidades, análises clínicas e de imagem.
“Esse sonho começou há mais de cinco anos e, logo quando iniciamos a gestão demos início aos trabalhos. Em dezembro do ano passado, avançamos com as tratativas para ceder o terreno, na época avaliado em mais de R$ 700 mil, localizado em uma área importante da cidade. A Lei que permite a doação foi sancionada na Câmara Municipal e hoje pudemos vistoriar o local e, com muita alegria, assinar o termo de doação.”, explica o prefeito, Alan Guedes.
O idealizador da Funpema, Dr. Irineu Lemes da Rosa Filho agradeceu a doação e ressaltou que a ação é uma conquista para a população douradense.
“Estamos aqui há 20 anos e já realizamos mais de 1 milhão de atendimentos. Agora com essa importante ação vamos poder fazer muito mais. Eu quero agradecer ao prefeito Alan pelo cuidado e iniciativa. Essa conquista não é minha, não é da prefeitura, mas sim do povo, nossa população merece”, afirma.
A parceria entre a prefeitura de Dourados e a Funpema, também foi ressaltada pelo secretário municipal de saúde, Dr. Waldno Lucena Júnior, que adiantou que no próximo mês o número de cirurgias de catarata realizadas na unidade, serão dobradas.
“A Funpema desenvolve o atendimento cardiogeriatrico há muitos anos, dentro do nosso convênio com a secretaria de saúde. Temos aqui os exames de apoio diagnóstico laboratorial, atendimentos de fisioterapia, do ano passado para cá, cirurgias de cataratas, cerca de 50 são feitas aqui por mês e a partir de abril faremos 100 por mês e acredito que até o fim do ano vamos ‘zerar’ a fila”, finaliza.