No dia 28 deste mês a Prefeitura de Dourados promove o “I Curso de Aprovação de Projetos de Parcelamento do Solo”. Será no auditório do CAM (Centro Administrativo Municipal), na Rua Coronel Ponciano, 1.700, das 19h às 21h. O público alvo são os arquitetos e engenheiros civis e ainda estudantes da área. As vagas são limitadas a 200 e as inscrições devem ser feitas pelo telefone 067 3411 7719, com Talyta.
O objetivo do curso, realizado pela Semid (Secretaria de Infraestrutura e Desenvolvimento), é atualizar os profissionais sobre o aprimoramento do sistema de aprovação de projetos da Prefeitura, que passa por mais uma fase de modernização. A proposta do prefeito Murilo é tornar todos os processos digitais, que representa mais precisão, economia de recursos e agilidade para os profissionais e empresários.
De acordo com a arquiteta urbanista Aline Sanabria, no dia do curso será lançado o sistema de Aprovação de Projetos de Parcelamento do Solo Digital. “Por isso o curso, para passarmos orientações sobre os novos procedimentos”, afirma. A arquiteta, que é supervisora de Análise de Projetos da Semid, ministrará o curso juntamente com a também arquiteta urbanista Rosmari Covatti, diretora do Departamento de Parcelamento do Solo da Semid.
O curso vai abordar os temas limites e confrontações, remembramento, desmembramento, desmembramento/remembramento com edificação, investidura, loteamento, loteamento com viabilidade, guia de diretrizes urbanísticas, apresentação do manual de orientação de aprovação de projeto e o modelo novo de apresentação do projeto.
Aline explica que hoje a Prefeitura trabalha com um modelo aberto de apresentação do projeto. A partir do dia 28 o método será padronizado, o que é necessário em função da tramitação digital. No curso, os profissionais vão conhecer o método.
Os ganhos maiores com o sistema digital são maiores para os profissionais, segundo a supervisora da Semid, que verão seus projetos aprovados em menos tempo. A modernização reduzirá, por exemplo, o número de idas do arquiteto ou engenheiro à Prefeitura, já que a maioria das informações complementares durante a análise poderão ser requeridas por e-mail.
Já do lado da Prefeitura, segundo ela, aumenta-se a eficiência do serviço público, com resposta mais rápida às demandas do mercado imobiliário. Também há economia de recursos, uma vez que a análise digital reduz em muito o consumo de papel e o número de impressões. Reduz ainda o uso de espaço físico com arquivos em papel.