O Centro Homeopático de Dourados, cujo prédio está desativado para receber obras de reforma e ampliação deverá ser reaberto em três a seis meses. A garantia é do secretário municipal de Saúde, Renato Vidigal. Segundo ele, após a reforma e adequações do prédio, além da homeopatia, no local funcionará o AMI (Atendimento Médico ao Idoso). A ideia é da prefeita Délia Razuk (PR), que determinou ao secretário e ele já está viabilizando recursos para a readequação das instalações.
“Vamos preparar aquele antigo centro em um local onde o idoso de sinta acolhido e possa ter um atendimento especializado e humanizado”, disse a prefeita, lembrando que o prédio receberá melhorias, inclusive para acessibilidade. “Agora contamos com a disponibilização dos recursos, por meio dos nossos representantes em Brasília, para dar andamento a este projeto”.
De acordo como secretário Vidigal o deputado Geraldo Resende (PSDB), que é membro titular da Comissão de Defesa dos Direitos dos Idosos da Câmara Federal, foi consultado pela administração e se comprometeu em viabilizar verba da União para essa finalidade.
O Atendimento Médico ao Idoso deverá contar com geriatra, psicólogo, nutricionista, cardiologista, fisioterapeuta entre outras especialidades.
HOMEOPATIA
Por outro lado, o secretário reafirmou que os atendimentos em homeopatia não estão encerrados. “O prédio do centro homeopático encontra-se fechado no momento para um futuro projeto e os profissionais que atendiam nesta unidade foram realocados em duas unidades especializadas”, explica. Os atendimentos em homeopatia pediátrica estão sendo realizados na PAI (Policlínica de Atendimento Infantil); já na homeopatia adulta os atendimentos estão centralizados no CAM (Centro de Atendimento da Mulher).
O secretário Vidigal lembra que as consultas em homeopatia no centro homeopático eram de livre demanda, o que acarretava em filas no período da manhã. “Hoje é disponibilizada a consulta regulada, via Sisreg. Ou seja, a população faz o agendamento na unidade mais próxima à sua casa, facilitando o acesso”, explica.