Délia ouve funcionários e usuários no Cras Canaã I – A. Frota
A prefeita Délia Razuk, mantendo sua agenda de visitas, esteve esta semana no Cras (Centro de Referência da Assistência Social) do Jardim Canãa I, onde manteve contato com funcionários, ouviu reivindicações da equipe e também de usuários e, aproveitou para conhecer o trabalho que é desenvolvido no local.
Délia verificou as condições atuais do prédio e já determinou alguns reparos, principalmente na parte elétrica, já que a prefeita quer a administração municipal como um todo, proporcionando as melhores condições possíveis de atendimento às famílias usuárias deste serviço.
Na conversa com a coordenação do Cras, Délia Razuk adiantou alguns projetos que serão colocados em prática, buscando sempre o apoio às pessoas através de programas como o de atenção integral às famílias. O Cras é o local de primeiro acesso à proteção social, ou seja, é a porta de entrada dos usuários para a rede de Proteção Básica.
Por conta da importância do serviço a atual administração vai dar atenção especial a essa área, já que através das ações do Cras pode se prevenir muitas situações de risco, apoiando as pessoas em demandas sociais e fortalecendo vínculos familiares e comunitários.
Em Dourados são oito Cras que atendem diversas regiões da cidade, distritos e aldeia indígena, incluindo o central. Cada um atendia até ao ano passado, média de 10 mil pessoas por mês e com acompanhamento de, pelo menos, 200 famílias, de forma permanente. Com os novos projetos, a previsão é de melhorar a qualidade do serviço e expandir esse atendimento.
Badia Cavalheiro, moradora na região do Canaã I é uma das usuárias do Cras. Com 63 anos de idade ela está tentando sua aposentadoria e estava no local retirando sua carteirinha de idoso. Badia já fez curso básico de costura no Cras e, para este ano quer fazer outros, principalmente de pintura em tecido.
A mulher fez questão falar da importância desse mecanismo de assistência e ressaltou que, principalmente para o idoso ele é fundamental. “A gente fica aqui e nem vê passar o tempo porque as atividades ocupam a nossa mente e favorece o contato com outras pessoas”, declarou Abadia.